Banana dos sete abutres contra Feliciano ou contra os evangélicos?
Já deu essa campanha contra o Feliciano na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Os aproveitadores de sempre ficaram que nem pinto no lixo ao desembainhar discursos ululantes para agradar simpatizantes LGTBs. O borrado falando do mal lavado. Depois de ver a Xuxa com discurso moralista, militantes gays raivosos querendo impedir culto em igreja e jornalistas decadentes bebendo na fonte amarga do generalismo, fiquei mais crítico sobre esse movimento e saltei fora dessa onda.
Não quero nadar a favor da corrente e muito menos me misturar com gente que despreza o Evangelho do Senhor e agora ri do infortúnio de um pastor que se perdeu na sua própria vaidade. Feliciano merece crítica?, é claro que sim, mas por suas posturas equivocadas como homem, como político e até como pastor. Mas não por ser evangélico. Nessa salada, muitos aproveitam para sacar pedras contra os cristãos, colocando todos no mesmo barco do Feliciano.
Um exemplo recente veio com a Astrid Fontenelle. Desesperada pela baixa audiência do Saia Justa, no GNT, a jornalista sapecou uma deselegante (rsrsrs) banana para o Marco Feliciano que, independentemente de todas as suas idiossincrasias, é um deputado federal com a representatividade de mais de 200 mil eleitores. Merece respeito como homem e como autoridade, mas a jornalista só pensou no sensacionalismo de seu gesto para a alegria da militância gay. A Bíblia tem palavra para isso em Lucas 17:39: "Onde houver um cadáver, ali se ajuntarão os abutres". O vídeo abaixo mostra a cena ridícula protagonizada pela jornalista.
Outra percepção minha deste episódio está relacionada aos fenômenos da ciência da comunicação. Quando uma mensagem fica cansativa e se esgota em si mesma ela acaba gerando um efeito reverso, invertendo os papéis entre os interlocutores. Assim, o vilão de ontem acaba como vítima e ganha mais do que perde nos excessos de seu rival. Não faltam exemplos disso em campanhas políticas e até em programas apelativos como o BBB da Rede Globo. Não duvido que o Marco Feliciano esteja por aí bravatando aos quatro cantos: falem mal, mas falem de mim!!!
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Comportamento
As midas que se dizem moralistas são as primeiras a criar imoralidade, a exibir cenas inapropriadas, a pregar que homossexualismo é normal, que evangélicos não presta,concordo com o autor da matéria, tanto o pastor quanto todos nós evangélicos merecemos respeito, isso os ativistas LGBTs e as mídias que pregam a imoralidade não fazem.
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